terça-feira, 27 de março de 2012

Conflito Árabe-Israelense, briga entre irmãos. A ciência comprova!

Era uma vez um homem bem velho, casado, logicamente, com uma mulher bem velha. Ambos tinham o desejo de ter um filho, porém a idade da mulher, que beirava os 100 anos, já estava avançada demais para procriar, além do mais, a mesma era hestéril, nunca pode ter filhos. Porém, este homem não era um homem comum, o que o diferenciava dos demais era a sua Fé! Deus, olhando para ele, prometeu que faria uma grande nação de sua descendência. O que parecia impossível, dadas as situações contrárias. Porém ele acredeitou e confiou em Deus (Gênesis 15.1-6). Mas, e digo sonoramente: MAS, como o ser humano é fraco e não consegue mater-se muito tempo na esfera da fé, o tempo foi passando e este velho casal começou a duvidar que Deus cumpriria em suas vidas aquilo que prometera. Estou falando aqui da história de Abraão e Sara, os patriarcas da nação judaica. Sara, vendo que estava muito velha, e não podendo ter filhos, quis dar uma "ajudinha" pra Deus nessa promessa, e pensou mais ou menos assim "bom, Deus prometeu um filho para Abraão, mas não disse que seria gerado no meu ventre. Vou conceder que minha empregada durma com ele, para que assim lhe de um filho, que será nosso, e a promessa se cumprirá" (Gênesis 16.2-4). Que ideia, não? Mas o leitor nao se assuste, naquele época o homem podia ter tantas mulheres quanto pudesse sustentar, e existiam as concubinas, que eram empregadas que as vezes faziam um papel de amante, tudo com o consentimento da esposa oficial do camarada. O que você acha que aconteceu? Abraão pensou duas vezes? Não, coabitou sem trauma nenhum com a serva chamada Agar, e teve um filho com ela, que se chamou Ismael! (Gênesis 16.15) Mas esse não era o plano de Deus, ele disse que faria de Abraão uma grande nação juntamente com Sara, nao com sua empregada. Passando o tempo, chegou o momento de Deus cumprir sua promessa (tudo tem o seu tempo certo), e Deus mudou a sorte de Sara, de modo que abraão a "conheceu" e foi gerado um filho, o filho da promessa, o qual passou a ser chamado de Isaque! Dai começou um conflito em família. Agar agora passou a desprezar a sua senhora, gabando-se de ter dado o filho tão desejado para o seu senhor. O que fez com que Sara se sentisse humilhada (Gênesis 16.4,5); já o filho dela, Ismael, começou a perseguir Isaque, por ciúme, pois acreditava que seu pai amava mais o seu irmão. Isso tudo fez com que Agar fosse abandonada por Abraão. Agar, abandonada juntamante com seu filho, foi-se para o deserto (Gênesis 16.7). Mas Deus não a desampara. O homem pode ser injusto, mas Deus não! Um anjo apareceu a Agar no deserto e a confortou, dizendo para ela voltar e humilhar-se perante Sara (Gênesis 16.9), e profetizando que de Ismael nasceria uma grande nação. Mais adiante, em Genesis 17.20 Deus promete que da descêndência de Ismael sairiam doze príncipes. E tudo isso se cumpriu! Abraão gerou, dentre outros, estes dois Filhos: Isaque e Ismael. Isaque foi o filho da promessa, e deu origem a nação de Israel. Já a descendência de Ismael cresceu sobre a terra, e deu origem à nação árabe! Ou seja, árabes e judeus, apesar de tantas guerras, são, biblicamente falando, irmãos! Ambas as "nações" descendem de um ancestral comum: Abraão! É interessante observar as características da descendência de Ismael profetizadas pelo anjo e por Deus. Veja só que que a Bíblia diz em Gênsesis 16.12 e 17.20: Ele será homem bravo A sua mão será contra todos e a mão de todos contra ele habitará diante da face de todos os seus irmãos gerará doze príncipes Tudo isso cumpriu-se na nação Árabe de hoje. Os árabes são conhecidos por ser um povo bravo, que vive constantemente em guerra e aprontando atos de terros por ai, de forma que é contra todos os que não aceitam suas doutrinas (Islã) e todos são contra eles por pensarem assim. Habitam diante da face de seus irmãos (os Judeus). Isso de fato é incrível! Israel está cercado pelos palestinos (árabes), de modo que até mesmo a cidade de Jerusalém esta dividida entre árabes e judeus. Querendo ou não, judeus e árabes hoje habitam frente a frente um do outro. E o ciume que existia no coração de Ismael ainda permanece no coração dos árabes, de modo que ambos até agora não encontraram a paz como irmãos. E os doze príncipes? Olhe para o mapa e veja de quantas nações o mundo árabe é constituido hoje: Libano, Síria, Iêmen, Jordânia, Egito, Arábia Saudita, Sudão, Líbia, Argélia, Tunísia, Marrocos e Iraque. Doze nações! A profecia se cumpriu! Paralelmanente os judeus são constituidos de doze tribos, que foram os doze filhos de Jacó (filho de Isaque): Rúbem, Simeão, Levi, Judá, Issacar, Zebulom, José, Benjamin, Dã, Naftali, Gade e Aser. A Bíbilia é incrível, não é mesmo? Mas agora observe a manchete de uma reportagem da Revista Veja, datada de 17 de Maio de 2000: Irmãos de sangue - Estudo de DNA comprova que judeus e árabes são parentes próximos, como diz a Bíblia. Veja na íntegra o que este artigo diz: "Se a origem genética em comum fosse sinônimo de paz, talvez a dolorosa história de conflitos no Oriente Médio nunca tivesse começado. Com uma nova técnica baseada no estudo da descendência masculina, biólogos concluíram que as várias populações judaicas não apenas são parentes próximas umas das outras, mas também de palestinos, libaneses e sírios. A descoberta significa que todos são originários de uma mesma comunidade ancestral, que viveu no Oriente Médio há 4.000 anos. Em termos genéticos significa parentesco bem próximo, maior que o existente entre os judeus e a maioria das outras populações. Quatro milênios representam apenas 200 gerações, tempo muito curto para mudanças genéticas significativas. Impressiona como o resultado da pesquisa é coerente com a versão expressa na Bíblia de que árabes e judeus descendem de um ancestral comum, o patriarca Abraão. A pesquisa conduzida pelo biólogo Michael Hammer, da Universidade do Arizona, com a colaboração de cientistas europeus, israelenses e sul-africanos, comparou o cromossomo Y (presente apenas no sexo masculino) de 1.371 homens de 29 comunidades. Acredita-se que todos os cromossomos Y existentes sejam originários de um único "Adão", que viveu há 140.000 anos. Em princípio, são idênticos em todos os homens, mas pequenas modificações podem ocorrer na seqüência de DNA dos cromossomos Y. As mudanças não afetam os genes e não se refletem no corpo, mas permitem acompanhar as várias linhagens familiares da espécie humana, como se fosse uma assinatura. Os pesquisadores perceberam também que, apesar da longa diáspora, as populações judaicas mantiveram intacta a identidade biológica. A tradição hebraica considera como judeu aquele que é filho de mãe judia. Sabe-se agora que a quantidade de pais não judeus foi igualmente bem reduzida. O resultado não apenas está de acordo com a tradição bíblica como refuta as teses de que as comunidades judaicas atuais consistem principalmente de descendentes de convertidos de outras crenças ou dos khazars, uma tribo do Cáucaso que adotou o judaísmo na Idade Média. "Onde quer que fossem, eles permaneceram geneticamente muito isolados", diz Hammer." Somente agora, depois de quatro mil anos de história é que os cientistas e estudiosos dão crédito a esta verdade Escriturística. A Bíblia é a Palavra de Deus, nela podemos confiar! A ciência jamais vai conseguir contradizer nenhuma verdade cientifica nela estabelecida! Abraço a todos!

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